Esta árvore era cultivada por assírios e babilónicos, sendo considerada símbolo da felicidade, do amor e da fecundidade. Na antiga Grécia, os noivos comiam marmelos diante a estátua de Vénus para pedir proteção no casamento, e ainda era hábito a noiva mordiscar um pouco de marmelo ao entrar no quarto para perfumar os lábios e o hálito, antes do primeiro contato matrimonial. Para fins medicinais era feita ainda, uma decoção em vinho e mel, o chamado "vinho de marmelos". Os romanos, por sua vez, conservavam os marmelos inteiros e crus dentro de potes para acompanhar pratos de carne, bem como as suas sementes eram usadas para fazer "melium" um óleo na perfumaria.
Sabias que?
Em finais do século XV, comerciantes portugueses levam a receita da marmelada, doce de marmelo, para Inglaterra. Os primeiros registos surgiram do receituário privado de D. Maria; nomeadamente a variedade lusitanica, caraterística de Portugal, que conferia uma identidade particular à receita de doce.
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